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Mostrando postagens de agosto 4, 2019

A condessa bastarda -- Capítulo 33

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                Miguel seguiu apressadamente atrás de Vitória, mas ela correu até o automóvel, saindo em alta velocidade em seu carro.                 O advogado retornou frustrado para onde estavam todos.                -- Não a alcancei. – Disse tristemente, passando as mãos nos cabelos. – Ela não parou quando a pedi para parar. Clarice sentou despreocupadamente, como se não tivesse feito nada.                -- Por que fez isso, mamãe? Por que disse aquelas coisas para ela? – Clara indagou mostrando total decepção.               -- Só disse a verdade, afinal, a bastarda precisava saber que era sobrinha desse aı́.                Valentina caminhou ameaçadoramente até ela.               -- C...

A condessa bastarde -- Capítulo 32

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                   Clara jazia com a cabeça apoiada no ombro da condessa, enquanto sua respiração voltava ao normal. Por um momento chegou a pensar que necessitaria de sua fiel bombinha, porém conseguira se controlar e o oxigênio chegou aos seus pulmões.                  Ouviu os sussurros da amada, sentindo o prazer de senti-la ali, agarrada em si, a respiração voltando ao normal.                 -- Por que casou com ele? Por que fez isso? Você o ama? – Encarou-a.                 A Duomont acariciou o rosto bonito que agora não trazia mais aquele ar implacável.                -- Eu o fiz por que... – Mordeu o lábio inferior. – Fiz porque temi por sua vida... Temi que uma desgraça ocorresse...                 Vito...

A condessa bastarda -- Capítulo 31

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                 O grito de Maria Clara assustou Vitória.                 -- O que houve? – Levantou-se rapidamente sentando ao lado dela. – O que foi?               A ruiva observou o olhar arregalado da garota, parecia presa em outro mundo. Tocou-lhe a face.                -- Fale comigo, o que se passa?             De repente os olhos negros encararam a Mattarazi. Pareciam examiná-la, estudando cada parte dela, cada gesto, cada detalhe daquele rosto.              -- O que houve, amor, está sentindo dor? Diga. – Levantou-se. – Irei buscar o médico.               Mas a Duomont não a permitiu, segurando-lhe a mão, detendo-a.               -- Eu... eu estou bem......