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Mostrando postagens de junho 14, 2020

A dama selvagem - Atenção

          Se você é uma pessoa delicada e que não gosta de certos acontecimentos em histórias ou se fragiliza muito rápido e esquece que está lendo uma ficção, não leia A dama selvagem.     É uma história maravilhosa, eu mesma tenho paixão por ela, porém sei que alguns leitores não se sentem à vontade com a forma que a arrogante Diana age.     Então, desde já, informo que se tem algum problema com textos mais fortes, abstenha-se de acompanhar a história.     Um beijo a todas!

A Dama selvagem - Sinopse.

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Uma dama da alta sociedade? Uma artista? Uma princesa indı́gena? Uma   traidora?   Diana   Calligari   fora   vı́tima   de   uma   terrível   emboscada,   vivera sob o estigma de traição, mas agora tinha a chance de provar sua inocência, porém será que o seu ódio a deixaria seguir por esse caminho? Salvaria a filha do seu maior inimigo ou ambas seriam condenadas a um mundo de escuridão e paixão avassaladora?  

A dama selvagem - Capítulo 5

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O dia já começava a nascer quando Diana entrou na oca. Passara à noite fora. Dormira sob uma árvore, tendo o frio da noite e o som dos animais noturnos como companhia. Jamais daria o prazer a Tupã de entrar naquele jogo que ele costumava praticar. Ele era seu primo e fora por ordens de seu pai, que na época era o chefe daquela tribo, que Diana fora banida. Não gostava daquelas pessoas e tampouco dos seus costumes. Otávio estivera ali, fora a sua procura com um batalhão do seu maldito exército e ele exigira um casamento em troca de paz... O miserável enganara a todos... O desgraçado tinha matado seu noivo... Ela fugira dele e dos malditos sequestradores e devido a isso houve muita morte em toda tribo e ela fora acusada, fora culpada por não ter cedido ao desejo doentio daquele homem. Sacudiu a cabeça tentando se livrar daqueles pensamentos caóticos. Acordara quando ainda havia estrelas no grande abobado, arrumara as coisas que necessitaria para seguir v...

A dama selvagem - Capítulo 4

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A chuva seguia implacável. A Calligari pegara um forte resfriado e precisou ficar repousando, enquanto uma Aimê preocupada tentava ajudá-la, mesmo tendo como obstáculo sua limitação. Ao final do segundo dia, a morena parecia bem melhor. Diana sentou-se e ficou observando a herdeira de Ricardo diante da fogueira. Achou engraçado os trapos que ela usava. Pelo que via, ela rasgara um dos lençóis, cobrindo os seios como se fosse um top, em seguida criou uma pequena saia amarrada no quadril. Decerto ela assistira ao filme a lagoa azul... Esboçou um sorriso. Ridı́cula, porém muito sexy com aquelas pernas longas e corpo esbelto. Diana desviou o olhar. Sua mente estava um pouco conturbada e não recordava muito do que se passou, mas se sentia bem melhor. Infelizmente sua caça fora perdida e tivera que se contentar com pão e carne seca. Ainda chovia, conseguia ouvir o som forte lá fora. Viu quando Aimê encostou-se à parede rochosa, viu-a fechar os olhos como s...